Cidade Nova Informa: progresso e ideias para o futuro em reunião ordinária 2016

Marcelo Botura
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No dia 20 de fevereiro de 2016, na Biblioteca, às 20 horas, ocorreu uma reunião com os membros da instituição Cidade Nova Informar - CNI. Os presentes incluíam: José Batista, Elza Mendes, Marcelo Botura, Angélica Acilegna, Pedrinho Aparecido, Adão Pinheiro, Irene Martins, Lidionte Botura, Gilberto Valadão, Neli Antunes e Janaina Jesus.

Elza Mendes iniciou a reunião expressando seu carinho e amor pela CNI, relembrando os cinco longos anos que a instituição havia percorrido. Ela também compartilhou as dificuldades e superações que a organização enfrentou.

José Batista, o presidente atual, continuou a conversa, destacando as oportunidades que a CNI havia enfrentado, discernido e conquistado ao longo do caminho. Ele também enfatizou as dificuldades superadas com orgulho.

José Batista propôs que a CNI já havia colhido frutos notáveis, incluindo o sucesso de diversos alunos no concurso público para Agente de Endemias e a admissão de dois jovens na Universidade Estadual do Oeste do Paraná. Isso ocorreu com recursos limitados e graças ao empenho de professores dedicados que doaram seu tempo por amor à educação e à melhoria da sociedade.

Foi discutida a ideia de criar uma faixa para celebrar os alunos e professores que contribuíram para esse sucesso, mostrando o progresso contínuo da instituição a cada ano.

Marcelo relatou os acontecimentos do seminário da Força Voluntária promovido pela Itaipu, que ocorreu em 15 de fevereiro. Ele compartilhou os tópicos discutidos no evento, destacando a importância da captação de recursos para organizações sem fins lucrativos.

Marcelo também citou Paulo Vergueiro da Associação Brasileira de Captadores de Recursos, que enfatizou a importância de aprender a pedir doações e prestar contas para fortalecer o vínculo com a comunidade e expandir o apoio.

Elza discutiu os avanços da instituição, incluindo o fim de entraves políticos e a continuação do progresso.

Pedrinho enfatizou a importância da instituição e expressou seu apoio à utilidade pública.

Elza respondeu à proposta da reunião anterior de explorar atividades na fundação para a instituição.

Angélica compartilhou sua gratidão por trabalhar em um espaço que oferece oportunidades para outras pessoas e permite desenvolver talentos, especialmente entre crianças, adolescentes e jovens.

José Batista enfatizou a importância de a CNI se envolver com a comunidade e mostrar seu impacto positivo no bairro.

Gilberto Valadão previu que a CNI em breve se tornaria um grande centro de estudos devido aos avanços conquistados ao longo de cinco anos.

Gilberto lançou a proposta de uma maior colaboração entre a CNI e instituições universitárias, incentivando os universitários a desenvolver trabalhos com a biblioteca em benefício da comunidade.

Neli Antunes descreveu a CNI como um divisor de águas para a comunidade de Cidade Nova e expressou sua vontade de fazer mais, especialmente envolvendo crianças e jovens na biblioteca.

Adão Pinheiro, um dos fundadores da CNI, compartilhou seu orgulho e a história por trás do nome da instituição, “CNI - o povo ação.”

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