No dia 9 de outubro de 2012, o CNI registrou a paralisação dos funcionários do Colégio Estadual Ipê Roxo. Essa mobilização envolveu trabalhadores das categorias 1 e 2, abrangendo servidores gerais, cozinheiras, inspetores, entre outros. As reivindicações desses funcionários eram as seguintes:

  • Melhores condições de trabalho, uma demanda que o governo não vinha atendendo.
  • Equipamentos sucateados e falta de manutenção nas instalações.
  • Ausência de substitutos quando os funcionários saem de férias ou se ausentam por licenças médicas, sobrecarregando aqueles que permanecem e, muitas vezes, resultando em problemas de saúde devido à carga excessiva de trabalho.
  • Compromisso do governo em realizar concursos públicos, sem, no entanto, efetuar a contratação de pessoal ou a realização de testes seletivos ao longo de dois anos.
  • Um déficit salarial de 8,59% em relação ao salário mínimo, acumulado ao longo de quatro anos, o que representa uma significativa perda salarial para essa categoria.
  • O governo havia convocado apenas os professores para negociação, ignorando os sérios problemas enfrentados pelos demais funcionários.
Conforme os funcionários do Colégio Ipê Roxo, a paralisação foi planejada para durar apenas um dia. No entanto, esses trabalhadores estavam se organizando e discutindo com o APP SINDICAL a possibilidade de futuras paralisações caso não houvesse um acordo satisfatório por parte do governo. É importante destacar que essa paralisação teve impacto não apenas em Foz do Iguaçu, mas também em outros municípios, contando com o apoio da APP SINDICAL do município de Foz do Iguaçu.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Foto: Pedrinho, 2012.

Por Pedrinho Souza, 2012.